o sol não se esconde
o tempo não foge
no alentejo
o velho não chora
a chuva não molha
o tempo não foge
o tempo não foge
a vista não cansa
a dor não se sente
o tempo não foge
gosto do alentejo
onde o tempo não finge
e a lua não foge
(poema vencedor do Concurso de Poesia da Biblioteca Municipal Florbela Espanca de Matosinhos, dezembro 2010)
(poema vencedor do Concurso de Poesia da Biblioteca Municipal Florbela Espanca de Matosinhos, dezembro 2010)
1 comentário:
Gosto e "cola-se-me à pele" este Alentejo que transmites!
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