João Gabriel Silva, Reitor da Universidade de Coimbra, discursou durante a cerimónia de Abertura Solene das Aulas na UC.
Num salão nobre, mas fora do horário nobre dos media.
Num tom calmo e ponderado,
mas sem o histerismo habitual dos parlamentares.
Fez política sem ser político.
Fez contas sem ser economista.
E, sobretudo, não fez de conta.
Pensou no que disse. Escreveu o que pensou. Disse o que escreveu.
Foi ouvido? duvido...
Mas vale sempre a pena, ouvir quem pensa bem!
(http://ucv.uc.pt/ucv/media/abertura-solene-das-aulas-20122013-discurso-do-rei)
17.10.12
15.10.12
O Anti-Ciclone...
- Em alta, os poderes do comentário (Marcelo, Pacheco
Pereira, Marques Mendes…)
- Em baixa, os poderes políticos (Passos Coelho, Miguel
Relvas…)
- Em brasa, os poderes locais, que já põem as barbas de
molho, ao olhar para o que lhes irá acontecer daqui a um ano, nas próximas
eleições autárquicas.
As eleições regionais dos Açores foram o ponto de partida
para o que aí vem:
A notória incompatilidade do PSD-partido de (des)governo,
com o PSD-partido de poder local.
Com os Açores, o anti-ciclone aproxima-se e, muito provavelmente, o
PSD deixará de estar ligado à máquina. Falta-lhe o último suspiro.
14.10.12
...regresso
"com preguiça..." regressa com o regresso de Jorge Sampaio.
Brilhante, a entrevista de ontem na sic notícias.
Perante a situação de emergência nacional, disse tudo. Nas linhas e entre elas:
- que este governo (e estes partidos, acrescento eu), já não têm ponta por onde se lhes pegue
- que eleições, agora, seria adiar e agravar o problema
- que Cavaco (apesar de tudo), vai ter mesmo que se chegar à frente
e apontou o caminho:
a renegociação internacional, sem a qual nada será possível:
- com o PR num périplo diplomático
- com os partidos (todos os que assinaram o acordo), unidos na pressão negocial
- com os parceiros sociais (possíveis) a evitar radicalismos
e porque uma vez mais, o exemplo vem de baixo,
com o Nobre Povo a marcar em cima, porque ainda acredita na Nação Valente!
Brilhante, a entrevista de ontem na sic notícias.
Perante a situação de emergência nacional, disse tudo. Nas linhas e entre elas:
- que este governo (e estes partidos, acrescento eu), já não têm ponta por onde se lhes pegue
- que eleições, agora, seria adiar e agravar o problema
- que Cavaco (apesar de tudo), vai ter mesmo que se chegar à frente
e apontou o caminho:
a renegociação internacional, sem a qual nada será possível:
- com o PR num périplo diplomático
- com os partidos (todos os que assinaram o acordo), unidos na pressão negocial
- com os parceiros sociais (possíveis) a evitar radicalismos
e porque uma vez mais, o exemplo vem de baixo,
com o Nobre Povo a marcar em cima, porque ainda acredita na Nação Valente!
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